Twitter e Facebook dizem ao TSE que Bolsonaro não contratou impulsionamento de conteúdo
Nesta segunda-feira (12), as redes sociais Twitter e Facebook informaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro não pagou para as duas empresas disseminarem conteúdo na internet.
Segundo o G1 DF, as redes sociais se manifestaram após o relator da prestação de contas de Bolsonaro, o ministro Luís Roberto Barroso, determinar que as empresas informassem se a campanha pagou pelo impulsionamento de conteúdo.
A eleição de 2018 foi a primeira com permissão para impulsionamento de conteúdo para fins eleitorais. A regra, porém, era que precisava ser identificado de forma inequívoca e contratado exclusivamente por partidos políticos, coligações, candidatos ou representantes.
Além de Twitter e Facebook, o Google, o Instagram e o WhatsApp também deverão prestar informações.
ASSUNTOS: Bolsonaro, impulsionou, redes sociais, Brasil