Três anos após assassinato de médico envolvidos vão a juri popular em Manaus
Manaus/AM - Três anos após o assassinato do médico oftalmologista, Egídio Corrêa Lira Junior, 37 anos, os envolvidos no crime vão a juri popular nesta terça-feira (18) na 1ª Vara de Justiça do Tribunal do Júri.
Weverton Fernandes Marques, o “Nóia”; Cleuson Araújo Viana, o “Omega”, Dennes do Nascimento Araújo, o “Brow” e José Altair da Silva Cunha, o “Coroa”, foram presos no dia 2 de dezembro de 2015 pela polícia por suspeita de matar o médico com três tiros a queima roupa dentro do seu veículo no dia 1ª de novembro daquele mesmo ano.
A polícia revelou que o crime teria sido motivado por uma suposta traição ou dinheiro. José Altair foi apontado como o mandante do crime. E na época chegou a dizer que sua esposa e o médico estavam envolvidos em um relacionamento amoroso e isso teria motivado o assassinato.
Porém a polícia desconfiava também de uma transação em cheque no valor de R$830 mil, envolvendo uma empresa que faliu. Segundo a polícia, Altair e a vítima eram “amigos”e tinham uma parceria financeira. Altair teria interesse no dinheiro.
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